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IMPORTÂNCIA DA MONITORIZAÇÃO. [9]

A monitorização é fundamental para a diminuição dos riscos associados ao lítio, uma vez que permite controlar os níveis plasmáticos do mesmo atuando no sentido da prevenção da toxicidade aguda e crónica. [9]

​Com uma monitorização regular pretende-se saber se a dose terapêutica é a adequada para o indivíduo permitindo uma optimização dos benefícios terapêuticos e uma diminuição dos efeitos secundários. Também possibilita um maior contacto entre o médico e o paciente. [9]

ADESÃO À TERAPÊUTICA. [9]

MONITORIZAÇÃO. [9]

A adesão à terapêutica condiciona muito a eficácia e a segurança do tratamento com lítio. A eficácia é alcançada quando o paciente cumpre o regime terapêutico recomendado pelo médico. Caso contrário, a segurança do mesmo é posta em causa pois há um aumento da probabilidade de agravamento da doença. [9]



Infelizmente ainda existe um grande número de pacientes que não aderem à terapêutica, principalmente devido aos efeitos secundários, à falta de insight da doença e à continuação da terapêutica quando não apresentam sintomas. [9]

Como contornar? A interacção com o doente é essencial, assim como é importante a Psicoeducação e a Terapia Familiar, que ajudam na educação do doente, dos seus familiares e amigos, não só em relação à doença como também em relação ao tratamento e necessidade de monitorização regular. [9]



GRUPOS DE RISCO. [7,14,15,16]

ESQUEMA 4. Dose de lítio necessária na profilaxia da doença bipolar, em episódios de mania e depressão.

Imagem adaptada de: Malhi G.; Berk M. (2012) Is the safety of lithium no longer in the balance? The Lancet; vol379:690-692

QUADRO 5. Monitorização dos pacientes durante o tratamento com lítio.

Baseado em: Malhi G.; Tanious M.; Bargh D.; Das P.; Berk M. (2013) Safe and effective use of lithium. Australian Prescriber; vol 36: 18-21 

QUADRO 6. Comunicaçao de risco no tratamento com lítio.

Baseado em: idosos -  Lehmann S.; Lee J. (2012) Lithium-associated hypercalcemia and hyperparathyroidism in the elderly: What do we know?. Journal of affective disorders; vol146: 151–157. FármacosMcKnight R.; Adida M.; Budge K.; Stockton S.; Goodwin G.; Geddes J. (2012) Lithium toxicity profile: a systematic review and meta-analysis. Lancet; vol 379: 721-728.GrávidasLugt N.; Maat J.; Kamp I.; Klein E.; Hovens J.; Walther F. (2009) Fetal, neonatal and development outcomes of lithium-exposed pregnancies. Early Human Development; vol88: 375-378. Insuficiência renal - Grandjean E.; Aubry J. (2009) Lithium: Updated Human Knowledge Using an Evidence-Based Approach Part II: Clinical Pharmacology and Therapeutic Monitoring. CNS Drugs; vol23:331-349

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